sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Eles e o tempo. O tempo e eles.

O tempo já é um clássico das conversas de elevador.
Se chove, ouve-se logo alguém dizer “ai esta chuva, nunca mais acaba”. Esquecem-se que quando a chuva diz adeus, o frio diz olá. E depois queixam-se, “que fartura, nunca mais passa este frio”. Eu fico logo com calafrios, especialmente porque os autores destas tempestades chuva - frio são os mesmos que no Verão soltam o “eh lá, este calor é insuportável. Mais valia ser Inverno”.
Então mas, não se decidem? Eu tenho a escolha ideal. Aproveitem o Dolce Fare Niente, pelo menos funciona sempre, faça chuva ou faça sol.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O Reveillon Dolce Fare Niente

Parece um Déjà vu constante. Esta semana, como na semana passada, vejo tudo atrapalhado com os preparativos das festas, toda a gente stressada. Ora do ponto de vista dos pergaminhos Dolce Fare Niente, uma festa deve ser isso mesmo – uma festa. A atrapalhação fica à porta.
É por isso que já tenho tudo estudado para o Reveillon Dolce Fare Niente. Vai ser de dia 31 de Dezembro para dia 1 de Janeiro, com alguns amigos, e escolhi a meia-noite como ponto alto da festa. O primeiro a adormecer vai fazer cafés para todos. É assim tão complicado?
Boas entradas, esqueçam as saídas e até para o ano.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

É Natal, é fim de ano, é tempo de balanço.

O Natal e o fim de ano são épocas de balanço.
Há quem faça o balanço das compras de Natal, há quem faça o balanço do ano que está a terminar. Também há quem faça o balanço das duas coisas, e outros até usam uma balança para pesar coisas. Ingredientes para os pratos da ceia de Natal, por exemplo.
Pois eu cá na minha actividade do Dolce Fare Niente também faço o meu balanço, mas é diário.
Ora ganho balanço para o sofá para me refastelar, ora ganho balanço para me levantar para ir fazer um cafezinho. E todos os dias, mais à noite, fecho para balanço.
Boas festas e ganhem o máximo balanço para entrarem no ano novo em grande.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Cimeira do Fare Niente

A Cimeira de Copenhaga tem dado que falar. É preciso tomar medidas para salvar a Terra, claramente, e muitos pensavam que seria neste encontro que a solução seria alcançada.
Não me parece.
Parece-me que a Cimeira de Copenhaga foi mais uma Cimeira à Fare Niente. E porquê?
Porque houve mais coffee breaks do que medidas para salvar o planeta. Porque os participantes passaram a maior parte do tempo refastelados nos cadeirões, sem encontrarem soluções. Porque fez-se muito, especialmente em matéria de nada.
E com isto vos desejo um bom fim-de-semana.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Bom, mas afinal que dia é hoje?

Hoje é um dia bom. É um dia bom porque tem sido um bom dia. Está bom tempo, está bom para passear, é bom porque amanhã será ainda melhor. E amanhã será um dia ainda melhor porquê? Porque é sempre bom pensarmos assim.
Então mas afinal, qual é a conclusão desta história? Bom, na verdade não se sabe. A verdade é que hoje é sexta-feira e isso por si só já é muito bom.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A dimensão do sono.

Numa das minhas recentes pesquisas na Internet, comecei a ficar com sono. Ora como a tarde até estava empolgante, resolvi fazer duas coisas. A primeira foi reforçar o Espresso Intenso, a segunda foi pesquisar algumas das dimensões do sono.
Não cheguei a conclusões do outro mundo, mas estive quase.
Sabiam que o sono é um estado de consciência caracterizado pela suspensão temporária da actividade perceptiva, sensorial e motora voluntária? Esta é a dimensão científica do sono.
Pois para mim o sono é muito mais que isso. É um pequeno milagre, que me dá uma enorme vontade de ir para outra dimensão: o Dolce, zzzzzz, Fare, zzzzzz, Niente, zzzzzz....
Bom fim-de-semana.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Inventei a Vacina DFN

Aqui há uns dias lembrei-me de uma coisa que poderia ser interessante. Se eu tivesse escolhido ser inventor, teria certamente inventado uma vacina. E até já tenho um daqueles nomes esquisitos para ela. Seria a Vacina DFN.
A suas propriedades actuariam na prevenção da irritação fruto de má programação de TV, o que ainda acontece com frequência. A DFN também iria combater a estirpe do stress causado por um sofá mais fraquito, que já tenho apanhado em casas de amigos.
E acima de tudo, o que eu queria mesmo que a DFN me desse era uma imunidade contra os vícios dos vizinhos barulhentos, aqueles...vocês sabem. É preciso paciência, não é?
Entretanto, vou aproveitar o fim-de-semana, imaginando que já estou sob o efeito da Vacina DFN, ou Dolce Fare Niente.
Bom fim-de-semana.