sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A Selecção Nacional e os adeptos Dolce Fare Niente

Eu, Augusto Boavida, como bom português, adoro a Selecção. E durante a fase de apuramento para o Mundial, ouvi muito treinador de bancada a lançar críticas aos nossos jogadores. Ora jogavam mal, ora estavam mal preparados, ora bebiam café a mais, ora a menos, ora perdiam, ora empatavam, ora ganhavam. Confusão.
Eu tenho uma explicação para o longo apuramento: a nossa Selecção é solidária com os adeptos do Dolce Fare Niente.
Porquê? Porque prolongou o apuramento até ao limite, para nós, adeptos do Dolce Fare Niente, podermos assistir a mais jogos na bancada que mais gostamos: o sofá central.
É por isso que eu canto sempre:
Viva a Selecção, Viva o Dolce Fare Niente!

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